
Coletivo de teatro
Trabalha a partir do conceito de ‘poesia-através-do-teatro’, baseando-se, por um lado, na pesquisa e experimentação de um teatro sobretudo pós-dramático, procurando a poesia que transcende a literatura nos gestos, nos sons e nas imagens. Por outro lado, desenvolve o Núcleo de Teatro-Fórum, enquanto ‘poética da libertação’, no qual realiza uma dimensão social e educativa junto de comunidades. Acolhe atores e não-atores de todas as idades.

2019

A partir de J. P. Cuenca
2018

2018

A partir de João Vário
2017
E, de repente, txon-poesia
Coisas estranhas, estranhíssimas, pela cidade. Aquelas mulheres, dir-se-ia arraial de Colá San Jon, declamavam na ponta do cais o poema “Teteia”, de Onésimo Silveira. Tudo a se tornar upside down, foi um comentário; outro que as tias não queriam vender Teteia para as roças de São Tomé. A poesia no meio da rua desordena a cidade. Reordena-a.
Filinto Elísio
poeta e editor cabo-verdiano
